Hoje estive no shopping pra almoçar e aproveitei, é claro pra dar uma volta. Infelizmente fiquei logo de saco cheio com a falta de educação das pessoas.
Eu, que fico me esquivando com minha barriga, não disputo um corredor ou a entrada de uma escada rolante com ninguém. Conclusão: eu não ando! Ou você acha que a galera se intimida com minha barriga e gentilmente me deixa ir na frente??
Até tento entender que nem todo mundo tem tempo ou percebe a barriga, ou a saia (o que já seria suficiente no caso dos homens, certo?). Penso que estão com fome, pressa, etc. Mas que irrita, irrita.
Passada a irritação inicial, andei mais um pouquinho com pensamento firme que era implicância minha. Afinal o povo não pode ser tão mal educado. Foi aí que fui abordada por uma senhora. Ela me parou e perguntou onde era a loja X. Eu não sabia. Então respondi delicadamente que não sabia e sabe o que ela disse?
- Que merda! Não sabe nada!
Fofa, né? E se você ta imaginando que era uma jovem, uma mulher mal vestida, que aparentava pouca instrução. Esquece. Era uma senhorinha de seus setenta anos, com um lindo conjunto de saia e blusa, echarpe e brincos de pérola, com seu arrumadíssimo cabelo branco azulado. Uma dama. Aliás, parecia ser.
Falta de educação. Por conta disso, um dos textos mais acessados e “curtidos” do Facebook fala justamente sobre educação infantil. O texto, muito bom, diz o que sempre foi o óbvio, mas que por algum motivo – e não sou eu, que ainda não estreei como mãe que vou criticar e colocar minha carinha a tapa – deixou de ser tão óbvio e passou a ser lição.
Será mesmo que a culpa é sempre dos pais e mães? Essa senhora, por exemplo, foi assim a vida toda? Acho difícil. Ou será que ela simplesmente se adequou ao novo mundo tentando ser moderninha? Uma pena.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
ERA SO UM PASSEIO
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segunda-feira, 11 de julho de 2011
BUNDA MOLE, EU?
Não, gente. Escrever não é tão simples assim. Não é ter uma idéia e sair escrevendo. Não??? Não! Não mesmo.
Escrever pra mim é que nem ter bunda. Tem todo um processo. No meu caso, é claro, já que não nasci com aquelas bundinhas arrebitadas. Então tudo que sempre me restou pra melhorar nesse quesito era malhar. Muito quatro apoios, agachamento, extensão, etc, etc. Mas pra chegar nesse ponto, eu tinha que atravessar uma questão muito complicada: a preguiça. Afinal sempre pode estar transito, ou chovendo, ou frio, ou amanha você pode fazer a série de hoje e a de amanhã, não é?
Bom, se passar desta fase. Podemos considerar vencida a preguiça. Aí pronto. Pronto?? Pronto nada. Agora é preciso ter disciplina. Você sempre ouve esta palavra quando entra numa academia pra se matricular. É a palavrinha “tira o meu da reta” dos professores de academia. Quando ele a pronunciam, na verdade estão querendo te dizer alto e em bom som: - “olha aqui minha filha, não vai adiantar nada se você não aparecer. Não faço milagres!”
Escrever é igual a ter bunda. Primeiro tem que passar a preguiça e depois precisa ter disciplina. Sem isso... pode me chamar de bunda mole.
Escrever pra mim é que nem ter bunda. Tem todo um processo. No meu caso, é claro, já que não nasci com aquelas bundinhas arrebitadas. Então tudo que sempre me restou pra melhorar nesse quesito era malhar. Muito quatro apoios, agachamento, extensão, etc, etc. Mas pra chegar nesse ponto, eu tinha que atravessar uma questão muito complicada: a preguiça. Afinal sempre pode estar transito, ou chovendo, ou frio, ou amanha você pode fazer a série de hoje e a de amanhã, não é?
Bom, se passar desta fase. Podemos considerar vencida a preguiça. Aí pronto. Pronto?? Pronto nada. Agora é preciso ter disciplina. Você sempre ouve esta palavra quando entra numa academia pra se matricular. É a palavrinha “tira o meu da reta” dos professores de academia. Quando ele a pronunciam, na verdade estão querendo te dizer alto e em bom som: - “olha aqui minha filha, não vai adiantar nada se você não aparecer. Não faço milagres!”
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